tag:blogger.com,1999:blog-4406553132902104259.post2448982653758715310..comments2023-03-30T12:26:07.300-03:00Comments on Blog do PAULO MELO: MPDFT realiza encontro sobre Estatuto da Pessoa com DeficiênciaEdilayne Martinshttp://www.blogger.com/profile/12242508979727231630noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-4406553132902104259.post-81650495543245041662017-11-15T09:45:22.915-02:002017-11-15T09:45:22.915-02:00Semáforo com sinais sonoros é Lei esta LIB.
Um lev...Semáforo com sinais sonoros é Lei esta LIB.<br />Um levantamento feito pelo Departamento de Trânsito do Distrito Federal mostra que apenas 4% dos semáforos têm sinais sonoros para auxiliar deficientes visuais. Dos 495 semáforos instalados em todo o DF, 04 possuem o dispositivo. De acordo com o Detran, o sistema de som foi colocado em locais próximos a escolas especiais e em lugares de grande movimentação. <br />Os deficientes visuais reclamam que, dos 116 sinais sonoros instalados, nem todos funcionam porque falta manutenção, apenas 04 estão funcionados desde março de 2015.<br />Silvestre Araújo<br />Secretária Pessoa Deficiente Solidariedade/DF<br />61-991573584<br />Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/02355705270093859873noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4406553132902104259.post-71973402134814109582017-11-15T09:42:50.950-02:002017-11-15T09:42:50.950-02:00Falta de acessibilidade em Brasília coloca em risc...Falta de acessibilidade em Brasília coloca em risco pessoas com deficiência<br /><br /> Se andar pelas ruas de Brasília já é um desafio para pedestres, usuários de transporte público e motoristas, para deficientes físicos os obstáculos se tornam ainda maiores. Ruas esburacadas, falta de acessibilidade, rampas sem padronização, ausência de piso tátil e transportes sem estrutura. Esse é o retrato da capital que coloca em risco cadeirantes, deficientes visuais e pessoas com dificuldade de locomoção. Apesar de garantida por lei, a acessibilidade ainda é um problema para quem depende dela.<br /><br />Leia mais sobre cidadania<br /><br />A Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012, institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana. Segundo a definição de acessibilidade, ela é um conjunto de normas que permite as pessoas se movimentarem conforme a necessidade de cada um. No entanto, no Distrito Federal, quem depende das assistências para exercer o direito de ir e vir sofre com a falta de estrutura.<br /><br />É o caso do cadeirante Oldemar Barbosa, 42 anos. O bancário enfrenta dificuldades mesmo em percursos pequenos. Deficiente desde os 11 meses em razão de uma poliomielite, Oldemar mora em Águas Claras e todos os dias segue para o centro de Brasília, no Setor Bancário Sul, para trabalhar. Ele se queixa da falta de acessibilidade no transporte público e nas calçadas do Distrito Federal. “Pequenos degraus se tornam grandes obstáculos”, destaca.<br /><br />No transporte público as dificuldades vão desde o percurso no trajeto para a parada de ônibus, com calçadas desniveladas e esburacadas, até dentro do próprio coletivo que nem sempre são adaptados para deficientes físicos. Quando há estrutura, no entanto, cadeirantes enfrentam outro problema: ou os equipamentos estão quebrados ou falta preparo dos funcionários em operá-los. “Eu acredito, como urbanista, que o grande problema do transporte público no DF é a falta de continuidade. Aqui não existem terminais e integração”, lamenta a cadeirante Tassiana Casagrande, 32 anos.<br /><br /> O decreto nº 37.938, de dezembro de 2016, estabeleceu prazo de um ano para a substituição da frota de ônibus do DF que opera desde 2008 com os mesmos veículos. Os ônibus, no entanto, só começaram a ser renovados em março de 2017. Segundo a regra, os coletivos sem acessibilidade são proibidos desde 2008. Por causa disso, a Secretaria de Mobilidade do DF começou em 20 de março uma série de inspeções de itens de acessibilidade para pessoas com deficiência no sistema de transporte público do DF e vistoriou 1.414 veículos até o dia 8 de abril.<br /><br />Na inspeção 100 veículos acabaram apreendidos e o elevador de acesso foi o item que apresentou mais problemas, com 37 veículos autuados, seguido do não funcionamento do sinal sonoro de parada, com 35 coletivos sem padronização. As empresas receberam multa de R$450 por veículo irregular e os apreendidos só serão devolvidos às empresas após os devidos reparos.<br /><br /> Silvestre Araújo<br />Secretária Pessoa Deficiente Solidariedade/DF<br />61-991573584Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/02355705270093859873noreply@blogger.com