GREVE RIDÍCULA: Sindicatos promovem baderna e agridem trabalhadores para manter o “imposto sindical”

Diferente das manifestações, sem partidos, ocorridas no ano passado, durante o processo do impeachment de Dilma Rousseff e o “Fora Cunha”, em que milhares de cidadãos brasileiros foram as ruas de forma espontânea para pedir a cabeça do então presidente da Câmara, a sabotagem organizada pelas Centrais Sindicais, ocorrida nesta sexta-feira, serviu apenas para atazanar a vida dos milhares de trabalhadores que foram agredidos e impedidos do livre direito de ir e vir

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Os sindicatos exigem que os trabalhadores continuem descontando um dia de trabalho para pagar o velho e viciado imposto sindical

Em Brasília a baderna começou cedo da manhã no aeroporto Juscelino Kubitschek com um grupo da CUT (Central Única dos Trabalhadores) tocando terror, agredindo os funcionários e tentando impedir que as pessoas viajassem.

O ato violento praticado pela CUT ocorreu em vários aeroportos do país a exemplo do aeroporto Santo Dumont em São Paulo. No DF um grupo tocou fogo em pneus com o objetivo de garantir a obstrução do trânsito de várias cidades. A Polícia Militar reagiu com bombas de gás lacrimogêneo e spray de pimenta para dissolver as arruaças.

A “greve” sem pauta definida, com atos de sabotagem, sem desconto de salário, está escorada em um real motivo: a extinção do imposto sindical que sustenta os barões do sindicalismo, o qual deverá ser riscado do mapa pela reforma trabalhista, projeto que será votado no plenário da Câmara dos Deputados na próxima semana.

VEJA VÍDEO DAS ARRUAÇÃO NO AEROPORTO



Fonte: Radar DF.

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