Corretor deve ficar atento a segmento com grande potencial

Segundo levantamento do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP), o Brasil precisará produzir 1,44 milhão de novos domicílios por ano, até 2025, para atender a demanda

O dado é um bom indicativo para os Corretores de Seguros sobre o potencial de um produto importante do setor: o Seguro de Condomínio. “A diversificação da carteira é o melhor caminho para que os Corretores mantenham a saúde financeira dos seus negócios mesmo em momentos de adversidade econômica. E analisando dados do Secovi-SP, fica evidente o potencial de retorno que o seguro condomínio pode trazer aos profissionais que apostarem neste segmento”, analisa Tulio Carvalho, superintendente executivo de Massificados do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL.

Ele explica que o Seguro Condomínio conta com coberturas que protegem os condomínios residenciais, comerciais ou mistos contra os mais diversos riscos. “Na companhia, os síndicos têm duas opção de contrato: o ‘Básica’, com proteção contra incêndio, raio, explosão, implosão, queda de aeronave e acionamento de acidental de sprinklers; e o ‘Básica Ampla’, que, além das coberturas básicas, oferece proteção em caso de desmoronamentos parciais ou totais, impactos de veículos terrestres, tumultos, danos elétricos, inundações, alagamentos, etc”, afirma, lembrando que, além disso, o síndico pode incluir itens que atendam às necessidades do local como tumultos, quebra de vidros, danos morais, incêndio nos bens dos moradores, entre outros. “Há, ainda, no seguro condomínio, a cobertura que garante o reembolso de despesas por danos corporais ou materiais causados involuntariamente (ato não intencional) a terceiros ou aos condôminos, por determinação judicial”, completa.

Carvalho lembra que, para facilitar a contratação dos serviços obrigatórios por lei – incêndio, raio, explosão e até uma possível queda de avião, nas áreas comuns – as seguradoras passaram a ter de oferecer aos condomínios duas modalidades de cobertura: a básica simples e a básica ampla. É o que diz a Resolução 218/2010 do CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados). “A Cobertura Ampla trouxe ainda mais segurança aos condomínios, que passaram a contar com uma gama maior de proteções aglutinadas na mesma apólice, e tranquilidade para o síndico, que passou a ter uma opção de contrato que já prevê incidentes que muitas vezes ele nem sabe que está sujeito”, enfatiza o superintendente executivo de Massificados do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL.

O produto oferece ainda diversas assistências que auxiliam o síndico ou a administradora em uma eventualidade e também apoiam na economia do orçamento, em virtude da contratação de profissionais, como chaveiro, eletricista, encanador, vidraceiro, zelador substituto e serviços de reparo do sistema de fixação de antena coletiva, limpeza, segurança e vigilância.

Edilayne Martins

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