O isolamento social tem sido importante para controlar a disseminação do novo coronavírus, mas o distanciamento tem aumentando os casos de violência contra a mulher. No Brasil, os casos de feminicídios cresceram 22% em 12 estados durante este período
Para auxiliar ou ajudar vítimas de violência doméstica durante o isolamento social, o Grupo Sabin, empresa de medicina diagnóstica que hoje possui 77% do quadro de colaboradores composto por mulheres e 74% dos cargos de liderança ocupados por representantes do sexo feminino, criou uma campanha interna e cartilha orientativa para seus colaboradores e familiares. No material, é possível encontrar informações como exemplos de comportamentos agressivos, formas de oferecer ajuda às vítimas e telefones e canais de contato com autoridades e órgãos de apoio.
A diretora Administrativa e de Pessoas do Sabin, Marly Vidal, considera o cuidado com a saúde física e mental dos colaboradores durante a pandemia essencial para as instituições. “Nosso papel é garantir que nossos colaboradores, mesmo os que estão trabalhando em casa, tenham informações para reconhecer e combater esse tipo de violência. Estamos afastados fisicamente, mas a preocupação com a equipe deve permanecer”, explica.
A gestão do Grupo, fundada por duas mulheres, Sandra Soares Costa e Janete Vaz, sempre foi pautada em diversidade, equidade e pelo respeito à vida. Recentemente foi eleita Empresa do Ano no ranking Guia Exame de Diversidade. A premiação busca avaliar e reconhecer publicamente as melhores práticas de diversidade e inclusão adotadas pelas corporações brasileira.
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